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Sede Administrativa
Marco físico da representatividade político-institucional conquistada pela Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC), a atual sede administrativa, localizada no bairro Itacorubi, em Florianópolis, foi inaugurada no dia 26 de setembro de 2003, reunindo em um mesmo local, a estrutura administrativa da AMC e a Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina (ESMESC). Importante lembrar que, até então, a entidade ocupava duas salas no edifício Alpha Centauri, localizado na Av. Hercílio Luz, no centro de Florianópolis.
O terreno, de 1.650 metros quadrados, foi doado à AMC em 1997, pelo governo estadual, numa iniciativa coordenada com juiz Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, na época presidente da Associação. A sua construção só teve início durante a segunda gestão do juiz Rodrigo Tolentino de Carvalho Collaço, que conseguiu agregar, em torno do projeto, a capacidade de trabalho de sua própria Diretoria, o apoio do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina e o esforço conjunto de todos os magistrados catarinenses.
“Nossa sede é fruto da pureza e da lealdade de propósitos dos associados em torno da AMC e da ESMESC, sempre fiéis aos princípios constantes no estatuto da entidade. Com apoio de todos poderemos transformá-la em uma usina de ideias, propostas e sugestões que reconciliem a população com o seu Poder Judiciário e, ao final, produzam mais justiça social, felicidade e paz”, discursou na inauguração da obra, o então presidente da AMC, Rodrigo Tolentino de Carvalho Collaço.
O juiz Getúlio Corrêa, na época diretor da ESMESC, frisou na ocasião que “esta não é uma obra de alguém em especial, mas sim coletiva. Cada um de nós teve participação efetiva na construção dessa nova sede”.
A sede abriga um auditório com capacidade para 200 pessoas, duas salas de aula para 60 alunos, estacionamento com mais de 60 vagas, biblioteca com cerca de 1400 livros e 1500 periódicos, e um centro de convivência com cozinha completa, bar com churrasqueira e sala de estar.
Ao longo de todos esses anos, a AMC conseguiu consolidar o seu espaço e se afirmar como legítima representante da magistratura catarinense. De fato, o fortalecimento da classe nunca foi tarefa fácil, cujos obstáculos precisaram ser vencidos com muita determinação. A par de todas as dificuldades, a AMC cresceu, projetou a magistratura em nível nacional e, sobretudo, sempre esteve ao lado de seus associados na defesa de suas prerrogativas e garantias constitucionais, tidas como fundamentais para que juízes e desembargadores pudessem exercer o seu mister com independência, altivez e sensibilidade.