TRE de Santa Catarina empossa novos dirigentes

A sala de sessões do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE/SC) ficou lotada na última sexta-feira (17/3) para a solenidade de posse dos novos dirigentes da instituição. Foram empossados o Desembargador Antonio do Rêgo Monteiro Rocha, como presidente do TRE-SC, e o Desembargador Cesar Augusto Mimoso Ruiz Abreu, no cargo de vice-presidente e corregedor regional eleitoral. 

O presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC), Desembargador Odson Cardoso Filho, e o presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina em exercício, Desembargador Alexandre D’Ivanenko, prestigiaram o evento, que contou com a presença de inúmeras autoridades e familiares dos empossados.

Em seu último discurso como presidente da Corte, o Desembargador Cesar Augusto Mimoso Ruiz Abreu agradeceu a colaboração de todos os Juízes do Pleno, dos Procuradores da República, Promotores de Justiça, Juízes de Direito e Servidores Eleitorais e desejou ao novo presidente “a mesma felicidade que me envolve o espírito, não por deixar esta presidência, que não constituiu fardo algum, mas por ter alcançado a bênção de poder realizar o possível e, assim, bem representar a justiça de Santa Catarina.”

Após os novos presidente e vice-presidente e corregedor regional eleitoral terem assinado os respectivos termos de posse, o Juiz Helio David Vieira Figueira dos Santos saudou os empossados, desejando uma feliz e profícua administração. Ressaltou, ainda, ter a certeza de que o novo presidente conduzirá o Tribunal com independência, sabendo “prestigiar escrupulosamente a Constituição e a Lei.”

Em seu pronunciamento, o novo presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Desembargador Antonio do Rêgo Monteiro Rocha, inicialmente, agradeceu aos presentes e declarou que pretende manter o caminho seguido pelo ex-presidente e atual corregedor regional eleitoral, Desembargador Cesar Abreu. Ao comentar os objetivos de sua gestão, ressaltou, dentre eles, a necessidade de “preparar no dia-a-dia as eleições majoritárias de 2018, ciente de que o País precisa combater, pelas vias legais, a corrupção endêmica que escandaliza o bom eleitor e o bom político, desafiando a ciência política e a Justiça Eleitoral do país”, sustentando que seu objetivo à frente do TRE-SC “é o de universalizar, em nosso espaço político, a vontade, livre e espontânea, do eleitor na escolha de seus representantes no pleito de 2018.” O Magistrado destacou, ainda, dentre os propósitos, a formação política de crianças, adolescentes e mulheres, asseverando que “a participação feminina na vida pública e a educação política do infante e do adolescente precisam ser fortificadas.”

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