Por ser um fato recente e com grande repercussão na região, espera-se um grande número pessoas para acompanhar o julgamento. “A comoção se dá, também, porque a vítima, além de um excelente investigador, era uma pessoa querida pelos seus colegas de trabalho e familiares”, acredita o magistrado. Neste sentido, a segurança no fórum será reforçada, devendo, ainda, ser utilizado o sistema de senhas para organizar a participação dos interessados.
Geovan e Maharish, depois de matar o policial, dirigiram por cerca de uma hora e meia com o corpo dele no banco de trás do carro até sofrerem um acidente, na BR-116, na serra catarinense. Foi por causa da colisão que o crime foi descoberto e os dois foram presos em flagrante.