A Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC) inicia, no mês de outubro, um roteiro de visitas a todas as 14 Coordenadorias Regionais da entidade, com o objetivo de apresentar e debater o Planejamento Estratégico, projeto iniciado em maio deste ano e que foi concebido pela Presidência, Diretores e funcionários da entidade, com a coordenação do professor Cristiano José Castro de Almeida Cunha, coordenador do Laboratório de Liderança e Gestão Responsável da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e docente no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC). O calendário está sendo elaborado e será divulgado posteriormente.
O documento foi elaborado a partir da visão dos diretores e colaboradores da instituição em relação às deficiências, avanços e ideias que exprimem o atual estágio de atuação da organização; qual o seu público alvo; e de que forma ela pode otimizar os seus serviços para atender cada vez melhor os seus associados. Para tanto, foi necessário identificar pontos fortes e fracos; as oportunidades e as ameaças; delinear os objetivos estratégicos; e estabelecer a missão e uma visão de futuro. Em resumo, o Planejamento Estratégico visa definir prioridades, ajustar a organização ao ambiente externo, focar as ações e o uso dos recursos e assegurar que os associados, diretoria e colaboradores trabalhem para atingir objetivos comuns.
Para os organizadores, o Planejamento Estratégico é de fundamental importância para que a atual e futuras administrações da AMC possam planejar e garantir a continuidade das ações decorrentes das metas estabelecidas para curto, médio e longo prazo, contribuindo, significativamente, para que as gestões tenham mais qualidade e eficiência. O projeto será coordenado pelo juiz Cláudio Eduardo Régis de Figueiredo e Silva, que além de ter participado de todas as suas etapas anteriores detém conhecimento na área de gestão.
O presidente da AMC, Juiz Sérgio Luiz Junkes, destacou que a proposta de compartilhar o projeto com magistrados de todo o Estado, além de democrático, é uma iniciativa fundamental para que as ações da entidade atendam, efetivamente, os anseios da classe. “Queremos agregar e estimular cada vez mais o nosso associado a participar e trabalhar por nossa entidade, fazendo com que ele sinta-se um colaborador ativo e comprometido com o fortalecimento de nossa classe. O documento que vamos apresentar não é uma peça estanque, mas, sim, representa um ponto de partida para dotarmos nossa entidade de mais eficiência em termos de prestação de serviços aos nossos associados e de aproximação destes com a sociedade”, frisou.
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