Cerca de 60 pessoas participaram da cerimônia de lançamento do “Projeto Agente da Paz” na cidade de Porto Belo, na última quinta-feira, 10 de agosto. Estiveram presentes o juiz Paulo Henrique Martins da Silva, assessor da Presidência do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a juíza Sônia Maria Mazzetto Moroso, coordenadora do projeto, e Dulcinéia Magalhães, presidente da Unipaz (Universidade da Paz) – instituição com a qual, na ocasião, a Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC) firmou uma parceria.
O juiz Paulo Henrique, que esteve representando o presidente do TJ, desembargador Pedro Manoel Abreu, reforçou o interesse da entidade em apoiar o “Agente da Paz”. Dulcinéia Magalhães, por sua vez, disse que a assinatura do protocolo é importante porque irá permitir que Unipaz e AMC lutem juntas para a promoção da paz no Estado.
Já para a coordenadora do “Projeto Agente da Paz”, juíza Sônia Maria Mazzetto Moroso, “além da visível soma de forças com o mesmo propósito, firmar parceria com a Unipaz traduz o constante amadurecimento e consolidação do projeto da AMC. O ‘Projeto Agente da Paz’ está sendo muito bem aceito pela sociedade e justifica-se, a cada dia que passa, ante a ausência de programas preventivos voltados às nossas crianças e jovens. Temos a obrigação moral de tentarmos algo: mudar o mundo é impossível, mas pequenos mundos é completamente viável”.
A idéia do lançamento do “Agente da Paz” em Porto Belo surgiu numa das reuniões do Fórum Permanente da Segurança Pública da Cidade de Porto Belo, criado em maio deste ano para discutir e debater formas de prevenção e repressão ao crime. Na ocasião, a juíza Simone Faria Locks Rodrigues, da comarca local, uma das integrantes do Fórum, propôs que o “Agente da Paz” fosse colocado em prática nas escolas da cidade. “A criminalidade tem crescido bastante em Porto Belo, principalmente quanto aos delitos contra o patrimônio e o tráfico ilícito de entorpecentes. O lançamento do ‘Agente da Paz’ vai ser providencial no sentido de contribuir para a prevenção da prática do crime, já que seu objetivo é atingir crianças e adolescentes”, explicou a magistrada.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da AMC