Os magistrados fizeram uma análise do cenário atual envolvendo a magistratura e o Poder Judiciário brasileiro, bem como manifestaram interesse em unir as três entidades na construção de uma agenda positiva conjunta que permita aproximar cada vez mais os juízes da sociedade. Os magistrados concordaram que esta é a melhor estratégia para recuperar a valorização da classe perante a opinião pública. O presidente da AMC destacou que o momento requer coesão dos juízes como um todo, que pode se dar a partir da unificação do discurso de magistrados estaduais e federais que atuam nas três áreas. “É fundamental estarmos em sintonia nas ideias e propósitos, para que possamos articular um conjunto de ações que resgate a auto-estima dos colegas e a importância do seu papel para a manutenção do Estado Democrático de Direito”, sublinhou Junkes.
Também ficou definida uma mobilização das três associações para a aprovação dos projetos de reajuste dos subsídios, retorno do Adicional por Tempo de Serviço (ATS), insurgência contra a Proposta de Súmula Vinculante (PSV) 71 e demais pleitos da classe, que inclui contatos não só com parlamentares, mas, principalmente, com lideranças de Santa Catarina que integram o Executivo Federal.