“Dessa reflexão brotará o entendimento das condições que o Brasil tem vivenciado para desenvolvimento desse setor, o qual não é acessório, mas essencial à vida econômica e social. Exploração de recursos naturais, georeferenciamento, navegação aérea, comunicações, defesa nacional, transportes, entre outras atividades, serão sempre deficientes sem o concurso das atividades espaciais e esta, por sua vez, devendo ser fundamentada em sólidos argumentos do direito espacial”, aponta o presidente da Sociedade Brasileira de Direito Aeroespacial, Adyr da Silva, no prefácio escrito para o livro do magistrado.
De acordo com professor cientista social e futurista James Hurtak – um dos convidados do magistrado para auxiliar no trabalho – o livro provê um olhar sobre a estrutura do direito internacional e da política espacial para o século XXI, que irá orientar os líderes que gerenciarão o setor espacial de lançamento comercial global e a construção de uma nova civilização científica no espaço sideral.